1. Com relação às habilidade/capacidades que devem ser ensinadas/aprendidas ao alfabetizando, coloque o número 1 à frente daquelas que se referem à assimetrização e o número 2 à frente daquelas que se referem à segmentação do contínuo da fala.
1 2 consciência fonológica e fonêmica. 1 2 reconhecimento dos traços invariantes (essenciais) que diferenciam as letras uma da outra. 1 2 noção de grafema. 1 2 treino dos neurônios da visão (na região occíptotemporal ventral esquerda) a se reciclarem para não simetrizar (espelhar) a informação alfabética. 1 2 noção de sílaba e de encontros vocálicos. 1 2 desmembramento da sílaba. 1 2 delimitação das palavras. 1 2 reconhecimento dos traços da direção das letras. 1 2 atribuição tonicidade às palavras. 1 2 percepção os contrastes entre as consoantes e as vogais que compõem a sílaba.
2. O desenvolvimento de representações fonológicas e ortográficas completas e organizadas das palavras é:
V F independente da capacidade de desmembrar a sílaba para associar um fonema a um grafema. V F o resultado do domínio do processo de decodificação fonológica. V F necessário para construir o sistema para acesso direto.
3. São fontes de variabilidade na fala:
V F tipo de voz, sotaque ou a velocidade do falante. V F o contexto em que as palavras e os fonemas são pronunciados. V F o fenômeno de coarticulação. V F fonte, caixa (maiúscula ou minúscula) e tamanho das letras nas palavras. V F alofonia.
4. As crianças com dislexia têm grandes dificuldades em desenvolver representações abstratas e precisas dos fonemas de seus idiomas devido a:
V F déficit fonológico central que se expressa na dificuldade em analisar as palavras faladas nos fonemas que a constituem, uma vez que o programa motor do cérebro envia os comandos aos músculos do aparelho fonador por unidades silábicas. V F hipersensibilidade para a variabilidade da fala, coarticulação e variação alofônica. V F incapacidade de ignorar essas variações para criar uma representação abstrata e precisa do fonema.
5. Pessoa não alfabetizada (criança ou adulto):
V F tem um conhecimento para o uso, não consciente, dos fonemas de sua língua. V F distingue com propriedade, quer quando escuta, quer quando fala, a diferença entre as palavras que se diferenciam apenas por um fonema. V F consegue apagar a consoante inicial de uma sílaba. V F a dificuldade em segmentar a sílaba pode ser vencida com o desenvolvimento da consciência fonêmica.
6. Assinale com um x as dificuldades encontradas nas crianças com DEL:
V F Dificuldade em seguir ordens. V F Lentidão para aprender uma segunda língua. V F Dificuldade em acessar as palavras e recordar nomes. V F Deficiência intelectual ou auditiva. V F Dificuldade com trava-línguas ou na produção de palavras grandes.
7. Todas as afirmativas são verdadeiras quanto a relação do Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) e a Dislexia, exceto:   condição é muito frequente que as crianças com dislexia apresentem uma história de dificuldade de linguagem oral, que pode ir de alterações mais leves, como falantes tardios até distúrbios mais severos como o DEL.   crianças com DEL e com histórico familiar positivo para a Dislexia têm maior probabilidade de ter dislexia do que as crianças com desenvolvimento típico de linguagem e sem risco familiar.   todo falante tardio (criança que demorou a desenvolver a linguagem e adquiriu menos de 50 palavras aos dois anos de idade) será diagnosticado com Dislexia na idade escolar.   o déficit no processamento fonológico está subjacente às dificuldades de linguagem oral e de linguagem escrita (leitura).   os modelos teóricos discutem serem o DEL e a dislexia condições comórbidas. 8. Pode-se dizer que:   observando os quadros de TDAH e de dislexia é possível identificar alta comorbidade entre esses transtornos.  uma característica comum ao TDAH e a dislexia é que ambos promovem alteração na linguagem.  a criança que apresenta a comorbidade do TDAH com a dislexia (TDAH+dislexia) deverá ter um pior prognóstico do que a criança que apresenta apenas um desses transtornos.  recentemente a ciência identificou o que causa o TDAH.  apenas a opção “d” está incorreta. 9. Não se pode dizer que:   a dislexia envolve principalmente déficit no reconhecimento da palavra, enquanto no TDAH há grande dificuldade de comunicação.   poucas crianças com o TDAH apresentarão dificuldade de aprendizado.  apresentar figuras que expliquem o texto pode ajudar tanto a criança com o TDAH quanto disléxica a compreendê-lo.  no TDAH ocorre déficit em diferentes processos cognitivos, particularmente nas funções executivas.   as crianças com o TDAH têm dificuldade em identificar erros que comentem. 10. São sintomas da Síndrome de Irlen, exceto:   dificuldade de leitura.  fotosensibilidade (sensibilidade à luz).  dificuldade com profundidade espacial.  dificuldade na consciência fonológica.  distorções visuais na leitura de textos.